ACORDA COMUNIDADE: conversando a gente se entende
25.0.000077711-3
CEJUSCII
CEJUSCII
Moradores, familiares ou comunitários; Líderes comunitários, jovens, mulheres, idosos e demais representantes da sociedade civil Líderes comunitários, jovens, mulheres, idosos e demais representantes da sociedade civil
Objeto(s) (Produto(s) entregue ao final)Criação e Implementação da prática de mediação na comunidade Estruturação de espaço físico e operacionais nas escolas-pilotos para atendimento de demandas mediáveis; Estabelecimento de rotinas, critérios de atendimento e fluxos procedimentais padronizados; Designação de equipe responsável por manter o funcionamento regular dos atendimentos. Elaboração de Manual Operacional de Mediação Comunitária, contendo metodologia, princípios, fluxograma de mediação, modelos de termos de mediação e protocolos éticos; Criação de materiais de apoio pedagógico e informativo (cartilhas, folders) voltados à promoção da cultura de paz, cidadania e convivência democrática
Em andamento
Sim
06/08/2025
20/12/2025
Promover a mediação comunitária nos bairros de Teresina como instrumento de democratização do acesso à justiça, fortalecimento dos vínculos sociais e construção de uma cultura de paz, por meio da participação ativa da comunidade na resolução dos seus próprios conflitos, de forma autônoma, colaborativa e emancipatória. Orientar os(as) cidadãos(ãs) em direitos de saúde, como: a disponibilização de fraldas geriátricas e medicamentos pelo SUS; Difundir o CEJUSC SAÚDE do Piauí, a fim de que a sociedade conheça os serviços ofertados pelo Tribunal de Justiça, através da utilização dos serviços desenvolvidos pelo CEJUSC SAÚDE.
Atividades Principais: -Realização de palestras educativas sobre conciliação, mediação e cidadania; -Oficinas práticas de escuta ativa e comunicação não violenta; -A realização de Sessões de mediação na própria comunidade; -Distribuição de materiais informativos sobre direitos e deveres; -Capacitação de pessoa da comunidade em técnicas de conciliação/ mediação (com apoio institucional). Metodologia: -Intervenções presenciais nas comunidades, com apoio de mediadores capacitados; -Utilização de linguagem acessível e abordagem culturalmente adequada; -Parcerias com escolas, centros comunitários e associações de moradores; -Avaliação participativa do impacto do projeto. Recursos Necessários: -Equipe técnica (coordenador do projeto, mediadores, palestrantes, apoio logístico); -Materiais didáticos e audiovisuais; -Espaços comunitários para realização das atividades; -Transporte para a equipe; -Confecção de panfletos, divulgação em redes sociais, rádios comunitárias. Resultados Esperados: -Aumento do conhecimento da comunidade sobre métodos consensuais de resolução de conflitos; -Maior número de conflitos solucionados sem necessidade de judicialização; -Fortalecimento do protagonismo social e do exercício da cidadania; -Redução de tensões e melhoria da convivência comunitária. Indicadores de Sucesso: -Número de pessoas capacitadas e participantes das ações; -Avaliações qualitativas dos participantes sobre as atividades; -Casos de conflitos resolvidos com mediação comunitária; -Feedback das lideranças locais e entidades parceiras. Abrangência Geográfica: Bairros de Teresina selecionados conforme critérios de vulnerabilidade social e demanda por soluções pacíficas de conflitos.
Fora do Escopo
A Resolução nº 125 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), de 29 de novembro de 2010,instituiu a Política Judiciária Nacional de tratamento adequado dos conflitos de interesses, reforçando a importância da mediação e da conciliação como instrumentos essenciais para uma justiça mais acessível, célere e participativa. Essa política pública promove a cultura da paz e incentiva métodos que valorizam a autonomia e a participação ativa das pessoas na solução dos seus próprios conflitos. Diante disso, o presente projeto visa levar os serviços da mediação comunitária aos bairros de Teresina, fortalecendo os laços sociais e democratizando o acesso à justiça. A mediação comunitária é feita pela e para a comunidade, promovendo a construção coletiva de soluções pacíficas e sustentáveis para os conflitos do cotidiano. Ao permitir que os próprios membros da comunidade participem ativamente desse processo, essa prática se torna um instrumento de emancipação, inclusão e transformação social. Estudos e experiências em diversas regiões do país têm demonstrado que a mediação e a conciliação em contextos comunitários proporcionam resultados altamente positivos, pois: Fortalece o conhecimento da realidade local, respeitando a cultura e as especificidades de cada território; Estimula a criação de novas conexões sociais e a solidariedade entre os moradores; Contribue para a transformação das relações interpessoais e sociais, promovendo empatia e cooperação; Favorece o desenvolvimento comunitário de forma autônoma e emancipatória, reduzindo a dependência de soluções judiciais formais e muitas vezes distantes da realidade vivida. Encoraja a(o) cidadã(o) a buscar autonomia para lutar pelos seus direitos básicos, como: saúde, moradia, educação, alimentação entre outros; No Estado Democrático de direito, a participação ativa do cidadão para assegurar os seus direitos, constitui um requisito essencial para a construção de uma sociedade democrática e livre para escolher a melhor forma de resolver suas questões dentro do seu ambiente comunitário, e a utilização dos métodos consensuais de resolução de conflitos promove a construção de uma sociedade livre e consciente de seu papel na sociedade. Assim, levar a mediação aos bairros de Teresina não é apenas uma forma de descentralizar o sistema de justiça, mas também de promover a paz social, fortalecer a cidadania e contribuir significativamente para a prevenção da violência. Trata-se de um investimento na construção de uma cidade mais justa, pacífica e integrada. Por tanto, este projeto se justifica pela necessidade de difusão da mediação e conciliação comunitária a fim de garantir os direito fundamentais do cidadão, tais como: o acesso à justiça, o acesso ao direito universal e igualitário à saúde, trabalhando especialmente à prevenção, tratamento e reabilitação de pessoas que necessitem de garantir o seu direito à saúde.
ConsideraçõesObservações
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-Visitas nas escolas -Parcerias com escolas,
a
30/06/2025
Não iniciada
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0%
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realização de convenio de cooperação entre o Tribunal, a SEMEC/PMT e a disponibilização e SALA para realização de atendimentos e sessões de Convênio com a EQUATRORIAL PI para disponibilizar pessoal ou treinamento para o servidor do CEJUSC, com o objetivo de realizar o cadastro de pessoa economicamente vulnerável, no sistema de consumidor de baixa renda
a
30/09/2025
Não iniciada
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0%
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Palestras educativas sobre
a
30/08/2025
Não iniciada
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0%
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Casos reais mediados com Uma semana por mês
a
30/10/2025
Não iniciada
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0%
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Oficinas de escuta ativa e
a
30/10/2025
Não iniciada
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0%
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#9. Plano de Gestão 2025/2026 - Des. Aderson Antônio Brito Nogueira
#2. Planejamento Estratégico Institucional Ciclo 2021-2026
#2.9 Garantia dos Direitos Fundamentais
#2.10 Fortalecimento da Relação Institucional do Judiciário com a Sociedade
#2.13 Prevenção de Litígios e adoção de Soluções Consensuais para os Conflitos
#9.73 Garantia dos direitos fundamentais
#9.74 Fortalecimento da relação institucional do judiciário com a sociedade
#9.77 Prevenção de litígios e adoção de soluções consensuais para os conflitos
#9.74.236 Aprimorar a comunicação com o público externo utilizando linguagem clara e acessível
#9.74.321 Facilitar o acesso aos canais de atendimento e a serviços judiciais disponibilizados à população
#9.77.245 Promover campanhas de esclarecimento sobre os benefícios da solução consensual de conflitos e como acessá-los
#9.77.246 Ampliar a oferta dos Centros Judiciários de Soluções de Conflitos e Cidadania -Cejusc
sim
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Descrição da Determinação Legal
| Entrega | Recurso | UNID. | QTDE | Valor (R$) | Total (R$) |
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| CUSTO DO PROJETO | R$ 0,00 | ||||
| RESERVA DE CONTINGÊNCIA (RESPOSTA AO RISCO) | R$ 0,00 | ||||
| TOTAL DO PROJETO | R$ 0,00 | ||||